O chefe de gabinete do senador José Maranhão, José Bezerra Cavalcanti Júnior, morreu nesta quarta-feira (16), aos 53 anos, vítima da covid-19.
Assim como o senador, com quem trabalhava há muitos anos, José Júnior também estava internado com covid-19 desde o mês passado, só que no hospital da Unimed João Pessoa.
José Maranhão, que a princípio também se internou no hospital da Unimed, foi transferido para o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, com ventilação mecânica que deve ser retirada nas próximas 48 horas.
A assessoria de comunicação do senador divulgou uma nota de pesar:
– Aquele braço-direito que todo homem público gostaria de ter. Servidor íntegro, honesto, dedicado de corpo e alma ao trabalho. Pai de família amoroso. Marido exemplar. Amigo de todas as horas e colega que ajudava sempre a resolver o que era preciso. É impossível descrever o tanto que Júnior Bezerra nos fará falta. Impossível descrever o que sua ausência significará para os que dele se cercavam. E é com o mais profundo pesar que, em nome do senador José Maranhão e família, os funcionários do gabinete em Brasília e João Pessoa lamentam profundamente a partida tão precoce de José Bezerra Cavalcanti Junior, nesta quarta-feira, vítima da Covid-19.
Um grave acidente automobilístico ocorrido na noite dessa sexta-feira, causou a morte do jornalista e chefe de gabinete da prefeitura de Várzea, na Paraíba, Márcio Nóbrega.
De acordo com as informações Márcio estava em seu veículo na rodovia RN-089 em direção a cidade de Jardim do Seridó no Rio Grande do Norte quando perdeu o controle do veículo e caiu dentro de uma barragem.
No momento do acidente o jornalista estava na companhia de dois amigos. Um deles quebrou uma perna e o outro teve escoriações leves.
As informações ainda dão conta de que Márcio chegou a ser socorrido dentro da barragem, mas não resistiu e acabou falecendo no local.
Ainda não há informações sobre o que teria feito Márcio perder o controle do automóvel.
A Câmara Municipal de Várzea emitiu nota de pesar pela morte do jornalista. Nas redes sociais, amigos e parentes também lamentaram a morte do jornalista.
Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Fake News (CPMI da Fake News), a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) detalhou nesta quarta-feira (4) como seria a atuação do grupo que ficou conhecido como “gabinete do ódio”, que funcionaria no Palácio do Planalto.
Segundo ela, uma rede de assessores, comandada pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filhos do presidente Jair Bolsonaro, seria encarregada de promover ataques virtuais nas redes sociais contra desafetos da família e adversários do governo.
“Carlos e Eduardo são os cabeças, os mentores”, afirmou a deputada aos integrantes da CPMI.
Questionado nesta quarta sobre a investigação da CPMI, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que “inventaram um gabinete do ódio” e que “alguns idiotas acreditaram” na informação.
Ex-líder do governo no Congresso Nacional, Joice passou a ser alvo de ofensas nas redes e foi destituída em outubro, após contrariar o governo. Na ocasião, ela se recusou a apoiar o nome de Eduardo Bolsonaro na disputa pela liderança do PSL na Câmara.
O nome “gabinete do ódio” surgiu em referência aos assessores que ocupam uma sala no terceiro andar do palácio, próximo de onde despacha o presidente Jair Bolsonaro.
Estratégia
Na audiência da CPMI, a deputada afirmou que o grupo atua com uma estratégia bem definida e organizada, que começaria com uma lista de personalidades consideradas “traidoras” e que seriam escolhidas como alvo dos ataques.
“Qualquer pessoa que eventualmente discorde [da família Bolsonaro] entra como inimigo da milícia”, disse.
A publicação dos posts com memes ou ofensas seguiria um calendário estabelecido pelo grupo e uma rede de parlamentares e assessores, além de robôs, seria responsável por compartilhar as mensagens de forma articulada a fim de viralizá-las nas redes o mais rápido possível.
“Escolhe-se um alvo. Combina-se um ataque e há inclusive um calendário de quem ataca e quando. E, quando esse alvo está escolhido, entram as pessoas e os robôs. Por isso que, em questão de minutos, a gente tem uma informação espalhada para o Brasil inteiro”, afirmou Joice.
Apresentação
A deputada fez uma apresentação para mostrar como funcionaria o esquema de distribuição de ataques e notícias falsas. Ela exibiu trechos de conversas no Whatsapp atribuídas ao “gabinete do ódio”, com orientações sobre os procedimentos a serem seguidos. Os diálogos teriam sido repassados por um integrante do grupo.
“Essas informações foram passadas a mim. Por óbvio, vou preservar a fonte. Eu não faço parte desse grupo, demorei para conseguir essas informações, porque é muito sigiloso, mas até algumas pessoas que fazem parte entendem que todos os limites foram estourados”, afirmou.
A parlamentar relatou ainda ter usado um software desenvolvido por uma universidade americana para analisar os perfis no Twitter do presidente Jair Bolsonaro e do deputado Eduardo Bolsonaro. Segundo ela, quase 2 milhões de seguidores dos perfis deles são robôs.
Ainda de acordo com ela, o software identificou 21 perfis do aplicativo Instagram usados pelo grupo que seriam interligados para distribuir o conteúdo de memes e notícias falsas a algumas páginas do Facebook.
“Estou mostrando o modus operandi, estou mostrando pessoas ganhando dinheiro público para atacar pessoas”, disse, em referência aos assessores lotados no Planalto.
A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) declarou também que os integrantes do gabinete do ódio utilizam dois programas para conversar. Um deles é o Instagram, muito popular no Brasil. O outro se chama Signal e, segundo a parlamentar, nesse aplicativo é possível definir em quanto tempo uma mensagem será apagada após o envio.
“Segundo o grupo integrante do gabinete do ódio, é mais seguro para se conversar”, afirmou Joice.
Sobre ameaças que sofreu, Joice disse ter feito denúncias por escrito na Polícia Legislativa da Câmara, na PF e na Polícia Civil.
“Uma das ameaças veio por WhatsApp – o negócio é tão maluco que a pessoa [que ameaça] nem tenta esconder”, declarou. O deputado Paulo Ramos (PDT-RJ) solicitou cópias dessas denúncias.
‘Abin paralela’
À CPI, Joice disse ainda que Carlos Bolsonaro , filho do presidente Bolsonaro, queria criar uma “Abin paralela” e que Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL e ex-ministro da Secretaria-Geral, interveio.
Segundo a deputada, o o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, a quem a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é subordinada, teria conhecimento disso. Ainda segundo ela, a indicação do atual diretor-geral da Abin seria de Carlos Bolsonaro.
O deputado Rui Falcão, então, solicitou à CPMI que seja enviado um pedido de informações a Heleno para esclarecer esses pontos.
Bate-boca
Presente à sessão, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) disse que Joice a chamou de de “prostituta, abortista e drogada”. Carla, então, disse que nunca se prostituiu e que não é usuária de drogas. Também disse que não é “abortista” e que Joice Hasselmann mentiu ao afirmar que a ajudou a se eleger.
Em resposta, a ex-líder do governo disse que assistia a um “show de cinismo” e que Carla Zambelli mentiu várias vezes no pronunciamento. Joice Hasselmann se dirigiu, então, ao “povo de São Paulo” e disse que pedia desculpas por ter ajudado a eleger Carla Zambelli.
Nesse momento, a deputada foi interrompida por Carla Zambelli, que disse que Joice não estava falando a verdade. Joice, então, disse que Carla é “burra”. “Você é burra, Carla, desculpa”, afirmou.
O Ministério Público da Paraíba notificou o prefeito de Nova Floresta, Jarson Santos da Silva, para que exonere sua sogra, Marta Lúcia Santos Andrade, do cargo de chefe de gabinete em até 10 dias. A recomendação ocorre após denúncia de suposto nepotismo cometido pelo prefeito na administração pública municipal.
Para o promotor de Justiça, Eduardo de Freitas Torres, Marta Lúcia é parente em 1º grau por afinidade do prefeito e por isso não poderia ocupar o cargo.
“A prática do nepotismo é contrária aos princípios da moralidade, da impessoalidade, da isonomia e da eficiência não só no âmbito do Poder Judiciário, mas de toda a administração pública, não se podendo excluir da vedação imposta pelo Supremo Tribunal Federal os Poderes Legislativo e Executivo”, diz trecho da recomendação do promotor, Eduardo de Freitas Torres.
Uma atitude do Jovem Vereador Demétrio Ferreira, eleito vice-prefeito do Município de Dona Inês, nas últimas eleições, tem sido o principal assunto nas rodas de conversas da pequena Cidade que fica a cerca de 150 Quilômetros de João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba.
Presente no orçamento para o exercício financeiro de 2017 no Município, de pouco mais de 12 mil habitantes, o recurso no valor de R$ 100.000.00 (cem mil reais) deveria ficar a disposição do Gabinete do Vice-prefeito eleito, Demétrio Ferreira, para que fosse usado conforme as necessidades. Mas uma discussão momentos antes da votação do Orçamento, fez com que Demétrio abrisse mão do recurso.
O Município de Dona Inês é um dos que mais sofre com a estiagem prolongada. Há mais de quatro anos a escassez de água na Cidade é um dos principais problemas enfrentados pela população e que tem sido um desafio para a Gestão Pública.
No orçamento para 2017 foram disponibilizados R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais) para o enfrentamento a seca, valor este, insuficiente para o desenvolvimento de políticas públicas de enfrentamento a estiagem, segundo os Vereadores. Foi a partir dessa análise, que o Vereador Edmilson sugeriu que recursos de outras áreas fossem direcionados para o combate à seca. Não havendo outros recursos disponíveis, Demétrio Ferreira acatou a ideia de usar os cem mil reais, destinados para seu gabinete, em ações de abastecimento de água na Cidade, enfrentado a estiagem. “Eu seria insensível se não acatasse a sugestão do Vereador Edmilson. Nosso problema maior é mesmo a falta de água. Confio no Prefeito eleito João Idalino e sei que esse recurso será bem usado.” Comentou Demétrio Ferreira.
Demétrio Ferreira está encerrando seu segundo mandato como Vereador e por duas vezes foi Presidente da Casa Legislativa Municipal de Dona Inês. O jovem político segue na vida pública, agora como Vice-prefeito do Município.
Os servidores municipais de Campina Grande estão ameaçando uma nova ocupação da sede da prefeitura, caso o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) não os receba ou não apresente uma proposta até as 11h desta terça-feira (13). Os manifestantes realizaram protesto ontem e ocuparam o gabinete do prefeito, na prefeitura, para pressionar o governo municipal.
O movimento dos servidores é em prol do Fundeb, dos vales-transportes e contra o atraso salarial que acomete a categoria da saúde.
Apesar do protesto, o prefeito Romero Rodrigues não estava presente nessa segunda-feira. O chefe de Gabinete Fábio Tabosa recebeu uma comissão especial para apresentar suas demandas, entre eles o vice-presidente do Sintab Giovanni Freire, o vereador e diretor do Sintab Napoleão Maracajá, os diretores Franklyn Barbosa e Leandro Morais, além dos servidores Giovana Tinto, Rejane Oliveira e Joaquim Dias.
De acordo com o Sindicato, estava programada para esta terça-feira decisão da Justiça a respeito do que estabelece a lei sobre o Fundeb, ou seja, repassar 60% para os professores e 40% para a educação.
Inconformados com a situação de mais um mês com atrasos salariais, a categoria da saúde compareceu em peso. “Somos a única categoria que recebe com atrasos”, reclamou Dias.
Os servidores municipais da cidade de Santa Rita, na região metropolitana de João Pessoa, pretendem ocupar as dependências da prefeitura nesta segunda-feira (28) em protesto. Os servidores reivindicam a resolução dos problemas da cidade, principalmente os referentes à questão salarial.
A prefeitura de Santa Rita emitiu uma nota informando que o gabinete do prefeito estará aberto para os participantes da ocupação. A prefeitura também garantiu que as suas dependências estarão à disposição dos manifestantes.
De acordo com a nota, não há intenção de retaliar ou causar qualquer percalço às garantias sociais e ao direito à liberdade de ir e vir de cada um.
A Mesa Diretora da Câmara aprovou hoje (25) o reajuste em diversas verbas parlamentares, incluindo a de gabinete, que passa dos atuais R$ 78 mil para R$ 92.053,00 mensais. O auxílio-moradia subiu de R$ 3,8 mil para R$ 4,2 mil.
O chamado cotão (verba indenizatória) teve reajuste de 8%, elevando de R$ 27.977,26 para R$ 30.215,44 o menor valor recebido por deputados, no caso os do Distrito Federal. O maior é destinado aos deputados de Roraima e passará de R$ 41.612,80 para R$ 44.941,62.
O pacote de medidas aprovado pela Mesa faz parte das promessas de campanha do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além dos reajustes, a Mesa também aprovou um dispositivo estabelecendo que as mulheres dos deputados terão direito a usar passagens áreas pagas pela Câmara entre seus estados de origem e Brasília.
A Mesa da Câmara aprovou, ainda, a criação das secretarias de Comunicação e de Relações Institucionais, que serão ocupadas por deputados. Uma será encarregada da comunicação social da Casa e a outra cuidará da relação da Câmara com outros parlamentos. Cunha informou que a estrutura existente na Casa na área de comunicação ficará subordinada à Secretaria de Comunicação.
“Ninguém está tirando funcionário concursado de nada. A mudança é que a TV terá de cumprir a atividade parlamentar. Ela não tem de competir com TV aberta, ter programa de chorinho. Ela tem de cumprir a atividade parlamentar”, disse o presidente da Câmara. Cunha acrescentou que não haverá criação de novos cargos para atender às duas secretarias.
Segundo ele, o impacto das novas medidas não deverá atingir 5% do orçamento total da Casa. O orçamento é de R$ 3,385 bilhões e as mudanças devem resultar em gastos de R$ 151 milhões. Cunha garantiu que as iniciativas não implicarão em aumento de despesas, já que estão previstos cortes em contratos de serviços terceirizados e de informática.
“Não estou aumentando verba, mas corrigindo os valores”, completou, ressaltando que eles valem a partir de abril.
Após mais de quatro anos ocupando o melhor gabinete da Assembleia Legislativa da Paraíba, o ex-presidente da Casa, Ricardo Marcelo (PEN), recebeu agora o pior gabinete dentre os 36 alojamentos dos parlamentares da ALPB.
Sem mais nenhum prestígio que o cargo de presidente lhe confere, Ricardo Marcelo ficou com o pior gabinete da AL. A sala fica perto da garagem e nem o banheiro está funcionando.
O gabinete que RM desejava era o mesmo que tinha antes de ser presidente e que estava com Gilma Germano. Agora perence ao o deputado Genival Matias (PT do B).
No começo do mês outro parlamentar que passou por “maus bocados” foi o deputado Tovar Correa (PSDB). Ele tinha a garantia de que se instalaria em um dado gabinete, mas ao chegar no local se deparou com o colega João Bosco Carneiro (PSL) já instalado.
Assim como Tovar, Ricardo Marcelo também é da bancada que fez oposição à nova Mesa Diretora da ALPB. Por outro lado, os deputados governistas, estariam tendo outro tratamento.
Segundo informações publicadas na Coluna de Laerte Siqueira, governistas e deputados de oposição estão engasgados com o tratamento que o colega Edmilson Soares (PEN) está recebendo. De acordo com muitos insatisfeitos, ele tem o gabinete mais caro do parlamento. É mais “rico”, inclusive, que o do presidente. O custo, segundo os parlamentares, chega a R$ 400 mil. Edmilson foi vice-presidente do parlamento na legislatura passada e teria apoiado Galdino com a condição de não ter seus benefícios de vice cortados. Está gerando ciumeira geral.
Após uma discussão gerada na tarde desta terça-feira (27), no Parque do Poeta Ronaldo Cunha Lima, onde será realizada a Festa da Luz 2015, o chefe de gabinete da prefeitura de Guarabira, Aguiberto Lira, tentou agredir o produtor de eventos, Carlos Madson.
O assessor de uma das atrações da festa, de forma mais precisa, da banda Grafith, tentou conversar com Aguiberto para obter informações sobre a hospedagem dos integrantes da banda, contudo, foi recebido com agressões verbais.
Ao presenciar o fato, o conhecido produtor de eventos da região brejeira, Carlos Madson, começou a filmar a ação, em conseguinte, o chefe de gabinete tentou agredi-lo fisicamente. O mesmo teve que ser retido por alguns companheiros de trabalho para que a confusão não fosse ainda maior.