
A marca é a terceira maior registrada pelo CPJ, atrás de 74 mortes, em 2009, e 70, em 2007. Além disso, a entidade ainda investiga o motivo da morte de outros 30 profissionais.
Segundo o diretor executivo do CPJ, Joel Simon, “os jornalistas são testemunhas oculares e quando você mata um jornalista, diminui a nossa capacidade de compreender os principais eventos globais”.
Entre os jornalistas mortos este ano, 35% eram fotógrafos ou cinegrafistas. Um terço do número total trabalhava em redações de veículos online e 28% eram freelancers. Quase a metade foi morta como retaliação.![[bb]](http://boo-box.com/bbli)
“O ciclo de silêncio funciona da seguinte forma: assassinar um jornalista, morre uma notícia e outros repórteres são intimidados”, disse Simon. “Levantar nossas vozes em defesa de colegas mortos não só uma questão de solidariedade. Para aqueles de nós que se preocupam com as notícias e informações é uma questão de auto-interesse.”
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