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A recente alteração no Código de Trânsito que obriga os motoristas a usarem faróis baixos durante o dia nas rodovias brasileiras motivou a apresentação de outro projeto de lei no Senado (PLS 262/2016). O texto, do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), busca eliminar a necessidade de acender os faróis durante o dia em vias urbanas e liberar do uso do farol baixo os veículos equipados com luzes diurnas.
De acordo com o texto, o uso dos faróis baixos durante o dia será obrigatório nas vias rurais, que compreende estradas e rodovias. Nas vias urbanas, ainda que sejam consideradas rodovias, o uso será dispensado. De acordo com o autor da proposta, em condições de tráfego pesado, com a presença de motociclistas, manter todos os faróis acesos pode piorar as condições de segurança.
Valadares também lembra que, embora não seja um item obrigatório, muitos veículos em circulação no país já são equipados com luzes de circulação diurna, que servem para deixar o veículo mais visível. “O equipamento cumpre exatamente a mesma função para a qual tornou-se obrigatório o acendimento da luz baixa”, explicou.
O texto, apresentado em junho deste ano, vai ser analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Ainda não foi designado relator para o projeto.
Lei
A Lei 13.290/2016, que determina o uso obrigatório de farol baixo durante o dia em rodovias, teve origem no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 156/2015, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), aprovado no Senado no final de abril.
Durante a análise pelo Senado, a medida, instituída para aumentar a segurança nas estradas, foi defendida pelo relator da matéria, senador José Medeiros (PSD-MT), que atuou como policial rodoviário federal por 20 anos. Para ele, trata-se de um procedimento bastante simples que deve contribuir para a redução das mortes nas rodovias.
PortalCorreio
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“Ninguém admite que um vizinho, aliado ou até amigo venha dar ordens em sua casa”, argumenta o Presidente do PSDB. “Se nem no momento em que precisam aglutinar forças e buscar pontos de convergência, eles respeitam os partidos aliados, quando vão respeitar? Pelo que se ouviu e leu, parece até que não estão buscando aliados, mas juntando uma claque”.
O deputado Ruy Carneiro insiste em que o PSDB tem consciência de sua responsabilidade no processo eleitoral diante da Paraíba. “Nossa preocupação não é aparecer numa foto, mas fazer o que acharmos melhor para o futuro da Paraíba”.
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O Ultimato – Edvaldo Rosas estabeleceu até o dia 22 de março para os aliados se definirem pela manutenção ou não da aliança, se vão seguir o projeto do PSB, que é a reeleição do governador Ricardo Coutinho.
Ele informou ainda que neste dia, o partido promoverá um grande debate com todos os partidos que têm o interesse em manter a aliança formalizada em 2010. Ele espera ainda que o PSDB, principal aliado do governo, se decida se vai permanecer.
Segundo Rosas, os partidos da base governistas deverão fazer uma avaliação do governo, apresentar as sugestões que esses partidos e lideranças têm para a Paraíba do Futuro II, ou seja, para o segundo governo de Ricardo Coutinho.
PBAgora
O contato com elementos ambientais tóxicos pode influir na resposta de futuras gerações ao estresse e causar desordens de conduta, segundo um estudo realizado nos Estados Unidos com ratos.
O estudo, realizado por pesquisadores das universidades de Washington e do Texas, comprovou que apenas uma exposição de fêmeas que esperavam filhotes a um fungicida utilizado em frutas e verduras, a vinclozolina, tinha consequências sobre a conduta da terceira geração de seus descendentes, apesar deles terem sido criados livres do agrotóxico.
Segundo os resultados do estudo, publicado nesta segunda-feira, 21, na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), estes roedores se mostraram mais sensíveis às situações de estresse e experimentaram uma maior ansiedade do que os descendentes de ratos que não tiveram contato com o fungicida.
“Estamos atualmente na terceira geração humana desde o começo da revolução química, desde que os humanos ficaram expostos a estes tipos de toxinas”, afirmou um dos autores da pesquisa, David Crews.
Até o momento, não se sabia que a resposta ao estresse pudesse depender dos fatores ambientais dos antepassados. Mas os mesmos pesquisadores já tinham demonstrado anteriormente que a vinclozolina podia afetar os genes.
Segundo o estudo, a socialização do indivíduo e os níveis de ansiedade com os quais ele reage perante ao estresse são condicionados não só pelos eventos de sua vida mas também pela herança ancestral epigenética (mudanças genéticas causadas por fatores externos ao organismo).
“Não há dúvida de que assistimos a um aumento real de problemas mentais como o autismo e o transtorno bipolar”, declarou Crews, que opinou que isto não se deve apenas a vivermos num mundo mais frenético, mas também pelo efeito dos fatores ambientais.
Em seu estudo, os investigadores também observaram que os ratos cujos antepassados estiveram expostos à vinclozolina eram maiores e tinham níveis de testosterona mais altos.
Da Agência Efe