O deputado federal Romero Rodrigues disse que “o Governo de Veneziano Vital do Rego não respeita as autoridades e quem fez muito por Campina Grande, quem foi e são os seus benfeitores. Agora mesmo está negando as realizações dos grandes prefeitos de Campina Grande, a exemplo de Ronaldo Cunha Lima e Cássio Cunha Lima que estão sendo perseguidos pelos que estão de inquilinos no Palácio do Bispo”.
Ele afirma que a Prefeitura Municipal de Campina Grande distribuiu convites para as comunidades do Tambor, Jardim Paulistano e Catolé visando participar de uma solenidade de “inauguração da creche Vânia Figueiredo, no Tambor”.
Contudo, não se entende o porquê de se dizer “inauguração de uma nova creche, quando se sabe que não seria feita a inauguração de um novo equipamento, mas apenas uma reforma. E não se tem nada de novo, quando se sabe apenas que foi feita a ampliação de uma sala de três metros quadrados, com o muro rachado em vários locais, e ainda se faz uma inauguração!? É brincar com a inteligência da população”.
Acentuou: “E o pior: jogaram no lixo as placas de inauguração e de reforma da creche com os nomes de Ronaldo Cunha Lima e de Cássio Cunha Lima”.
Disse que “a creche realmente foi construída no ano de 1988, no Governo do poeta Ronaldo Cunha Lima, e reformada na Administração de Cássio, mas as placas da verdadeira inauguração da creche Vânia Figueiredo, o que aconteceu com elas? Foram jogadas no lixo! O que é um absurdo. E isso eu posso provar. E também a da própria reforma realizada por Cássio quando prefeito”.
Romero alegou que a creche foi construída em 1988, na gestão do ex-governador Ronaldo Cunha Lima, sendo gradativamente reformada na gestão do ex-prefeito e atual senador tucano Cássio Cunha Lima.
Segundo o parlamentar, o prefeito fez uma pequena reforma, alegando a inauguração de uma nova creche.
– A comunidade nem foi prestigiar, pois na verdade não tinha inauguração de nada absolutamente – alegou o pré-candidato à prefeitura de Campina.
Romero também afirmou que “não se pode apagar a história da cidade, mesmo havendo divergências políticas. Porque quem não tem história, não tem passado. Não podemos apagar o passado do povo de Campina”.
Assessoria de Imprensa para o Focando a Notícia
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