Por conta de valores aplicados indevidamente no governo da ex-prefeita Léa Toscano, o município de Guarabira pode ser impedido de receber recursos federais.
Ocorre que quando prefeita, Léa Toscano aplicou indevidamente mais de R$60 mil reais, recursos oriundos do Ministério da saúde, o qual determinou a devolução dos valores.
Projetos importantes como a aquisição de máquinas e equipamentos de limpeza urbana podem ser inviablizados se ela não providenciar a devolução do dinheiro, assim como o impedimento de contrair um empréstimo no valor de R$1,7 milhão de reais que a prefeita Fátima, mediante solicitação aprovada em maio deste ano na Câmara Municipal, não pôde extrair no BNDES para a aquisição de equipamentos como patrol, caçamba, retroescavadeira e compactadores de lixo para a cidade.
O líder do governo na Câmara, vereador José Ismai fez um apelo para que a ex-prefeita resolva o problema e não prejudique ainda mais a cidade de Guarabira.
Em razão dessa situação Guarabira está com restrições no CAUC – Cadastro Único de Convênios, da Secretaria do Tesouro Nacional.
A ex-prefeita é acusada de adquirir equipamentos acima do previsto ou fora do Plano de Trabalho Aprovado.
Nordeste1 com ASCOM
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